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domingo, 5 de abril de 2009

Exército de Israel no banco dos réus por crimes de guerra


Polêmica camiseta de militares israelenses, concluintes de curso militar. Na imagem, uma palestina grávida na mira de uma arma e a frase: um tiro duas mortes

Dois meses depois da ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, deflagrada entre 27 de dezembro e 18 de janeiro, surgem novas denúncias sobre crimes que teriam sido cometidos contra civis palestinos - muitas delas provenientes de jornais e entidades israelenses. Nos últimos dias, o grupo de proteção dos direitos civis Human Rights Watch, o diário inglês The Guardian e o jornal israelense Haaretz publicaram matérias e divulgaram documentos sobre o tema.
A camiseta macabra: "1 tiro, 2 mortes' Entre as denúncias publicadas pelo The Guardian figuram ataques diretos contra médicos e hospitais, que foram relatados em um documento divulgado no dia 22 de março pela organização Médicos pelos Direitos Humanos. Médicos e motoristas de ambulâncias contaram ter sido alvo de disparos israelenses e denunciaram 16 mortes nestas condições, algo estritamente proibido pelas convenções de Genebra. O jornal britânico disse ter provas de ataques contra civis realizados por aviões não-tripulados. No total, a ofensiva teria matado mais de mil civis.
O Guardian publicou três vídeos que dão força à chamada internacional para que se investigue a operação israelense contra o Hamas, em Gaza. Dentre os relatos, está o de três irmãos adolescentes da família Al-Attar, que contam terem sido utilizados como escudo humano em frente a carros de combate israelenses. Os irmãos contam também que soldados israelenses os enviaram a casas de famílias palestinas para também servirem de escudo para as primeiras balas. A utilização de escudos humanos foi declarada ilegal em 2005 pela Suprema Corte israelense após vários incidentes do tipo.

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3 comentários:

Willian disse...

Apenas mais uma prova de que a cultura empregada em Israel é a de massacre da população palestina. Que crime a criança ainda no ventre da mãe pode ter cometido? Ela já nasce para morrer, ou cresce para matar. Este é o destino dela.

Anônimo disse...

Eu sou judeu, e não aceito o que o Estado de Israel faz com os palestinos. Isso é um absurdo, a maneira como o imperialismo norte-americano usa o Estado de Israel. Qualquer judeu que tenha um minimo de bom senso e consciência deve repudiar esse massacre de nossos irmãos palestinos.
Graças à bela merda que o Estado de Israel está fazendo, corre-se o risco de voltar o anti-semitismo.

Anônimo disse...

"Graças à bela merda que o Estado de Israel está fazendo, corre-se o risco de voltar o anti-semitismo". O antimetismo não somente a perseguição aos judeus, eles monopolizaram esse infortúnio. Qualquer ser habitante e ou descendente sem, é considerado semita, portanto, os árabes também são semitas.

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