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terça-feira, 22 de março de 2011

Assaltantes de petróleo iniciam ataque aéreo - "Ajuda humanitária” mata civis na Líbia

Mísseis dos EUA, França e Reino Unido explodem hospital, pontes e casas

A operação “Odisséia do Amanhecer” assassinou, em três dias consecutivos de ataques, mais de 100 civis e feriu centenas – inclusive crianças e mulheres; atingiu hospital, ônibus e casas; devastou estradas, pontes, aeroportos civis e até uma aldeia de pescadores; e incendiou um oleoduto.

A residência de Kadafi no bairro de Bab el Azizia, na capital, que Reagan bombardeou em 1986, voltou a ser destruída 25 anos depois por míssil disparado de submarino inglês.

Além de Trípoli, já foram bombardeadas Benghazi, Zuwarah, Sirta, Tarhuna, Misrata, Maamura, Jmeil, Sebha e outras cidades.

fonte: A Hora do Povo

terça-feira, 8 de março de 2011

Isso não merece um Tribunal Penal Internacional?

Bombas sionistas propagam o câncer e más formações em Gaza

Alguns dias atrás, a Assembléia Geral da ONU expulsou a Líbia do Conselho de Direitos Humanos, enquanto os antecedentes da Líbia foram enviados ao Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes de guerra.

A decisão da ONU se baseia em "suposições" e “presunções", porque não havia nenhuma evidência de mortos como foi falado, até então.

Veja aqui os dois pesos da chamada comunidade internacional, quando se trata de analisar o que torna uma das engrenagens mais simbólicas do Imperialismo - o sionismo:

O número de pacientes com câncer e má formação tem aumentado em Gaza, devido ao uso de urânio empobrecido pelo exército israelita, durante o violento ataque ao pobre enclave durante dois anos, segundo fontes médicas.

Após a guerra, os casos de câncer aumentaram mais de 30% em Gaza, informou o correspondente da PressTV esta semana.

"Temos visto um aumento acentuado em pacientes com câncer de sangue e outras doenças. Muitos pacientes vêm de áreas que foram atacadas por aviões israelenses que usaram armas químicas proibidas", disse o oncologista Mohammed Atteya.

O Hospital Shifa, o maior provedor de cuidados de saúde na Faixa de Gaza, tem presenciado recentemente um forte aumento no número de pacientes com câncer.

Os médicos afirmam que a maioria dos pacientes de câncer reside em áreas que foram fortemente bombardeadas durante a ofensiva de Israel sobre Gaza, no inverno de 2008-2009.
O ataque israelense matou 1.400 palestinos e deixou milhares de feridos; a maioria das vítimas era civil.

Naquele momento, os médicos noruegueses, voluntários em hospitais de Gaza, afirmaram que algumas vítimas tinham traços de urânio empobrecido em seus corpos.

Os danos ambientais e a poluição é outro subproduto infeliz da guerra.

As medições do pós-guerra indicam que áreas no enclave são mil vezes mais radioativas do que os níveis normais, e os casos de câncer e má formação começaram a surgir diariamente.

"O número de pacientes com câncer tem aumentado significativamente. Israel usou urânio empobrecido, fósforo branco contra a cidade, que se tornou um campo de testes para essas armas proibidas", disse o especialista ambiental Zekra Ajour.

Um denominador comum entre pacientes com câncer é que eles vivem em áreas que foram fortemente bombardeadas.

Atualmente, a maioria das armas da mais alta tecnologia contém urânio empobrecido e outros metais pesados.

O resíduo de uma arma com urânio empobrecido pode ser espalhado pelo vento, infectando os residentes nas proximidades e contaminando a cadeia alimentar.

De acordo com médicos especialistas e ambientalistas, a população e o meio ambiente da Faixa de Gaza sofreram graves conseqüências do uso de armas proibidas internacionalmente por Israel durante a guerra.

agência de notícias anarquistas-ana
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