Os sionistas continuam a aterrorizar a população de Gaza e a deixá-la cada vez mais desamparada.
Nesta quarta-feira, 9 de fevereiro, aviões israelenses realizaram uma série de ataques aéreos na Faixa de Gaza e destruíram um armazém onde era guardado material médico.
Os ataques começaram pouco depois da meia-noite e acertaram vários pontos da faixa costeira, de Jabaliya, no norte, até a fronteira de Rafah com o Egito, ao sul.
Incêndios devastaram o armazém até as primeiras horas da manhã, apesar do trabalho de bombeiros e voluntários, que ainda tentaram salvar suprimentos médicos.
Uma oficina de carpintaria vizinha ao armazém também foi afetada pelos bombardeios.
O porta-voz dos Serviços de Emergência, Abu Adham, afirmou que oito civis foram feridos pelas bombas israelenses, incluindo duas crianças e três mulheres.
As vítimas foram levadas para o hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza.
Abu Adham salientou que já existe uma grave escassez de remédios e suprimentos médicos no território palestino, em consequência do bloqueio israelense.
Em sua avaliação, o ataque aéreo alvejou a armazém na tentativa de subjugar ainda mais a população civil.
Os caças-bombardeiros F-16 israelenses também dispararam dois mísseis em um aterro vazio no sudeste da cidade de Gaza.
Ali não foram registradas vítimas com ferimentos físicos.
Esse ataque é parte da limpeza étnica que os sionistas praticam contra os palestinos, uma vez que dificulta e interdita o tratamento de doentes, causando sofrimento físico e psicológico, incapacitação e morte.
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