Não patrocine massacres. Boicote produtos israelenses.

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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Exército de Israel ataca barco de ajuda humanitária para Gaza

Exército de Israel ataca barco de ajuda humanitária para Gaza


O Exército israelense atacou na madrugada desta segunda-feira um barco da Frota 'Free Gaza', que tentava levar 10.000 toneladas de ajuda humanitária (entre materiais de construção, medicamentos, alimentos, e materiais de necessidade básica) para a Faixa de Gaza. No ataque, foram mortas 19 pessoas e outras 30 ficaram feridas. A frota, composta de seis barcos e tripulada por gente de vários países, buscava romper o bloqueio que o Estado de Israel mantém sobre a Faixa de Gaza. Além do crime de atacar civis, o Exército israelense realizou o ataque em águas internacionais, o que é ilegal por acordos internacionais. Não é a primeira vez que Israel impede um barco de ajuda humanitária chegar em Gaza.

Gaza é a maior prisão ao ar livre do mundo, e o campo de concentração não declarado do século XXI. O Estado de Israel mantém no isolamento um milhão e meio de pessoas, sob uma ocupação militar intensa. Há pouco mais de um ano Israel realizou uma ofensiva militar contra a Faixa de Gaza, que deixou centenas de mortos e milhares de feridos (leia também:: A guerra dos túneis: os aspectos econômicos do ataque israelense a Gaza).

(fonte: centro de midia independente)
http://prod.midiaindependente.org/pt/blue/2010/06/472495.shtml

Mais informações:: Rebelion.org (em espanhol) Indymedia Israel
http://www.rebelion.org/apartado.php?id=351

http://israel.indymedia.org/

terça-feira, 1 de junho de 2010

Abaixo assinado internacional - assine e divulgue

No dia 31 de maio de 2010, mais uma vez o governo israelense, em nome de um cruel bloqueio que mantém contra o povo palestino, desferiu um covarde ataque militar. Desta vez foi contra a "Flotilha da Liberdade", um comboio de 6 navios com cerca de 750 pessoas solidárias de 60 paises, em águas internacionais, que levava ajuda humanitária aos habitantes da Faixa de Gaza, que vivem na mais absoluta pobreza em consequência do bloqueio israelense.
Nesse novo ataque, os militares israelenses mataram 9 pacifistas (número divulgado pelo governo israelense, mas há informações extra oficiais que afirmam ter sido pelo menos 26 mortos de diferentes países) e prenderam seiscentos. De ataque em ataque, Israel aumenta a cada dia sua extensa lista de crimes contra a humanidade.
Acesse o abaixo assinado que está no link abaixo e seja mais um a exigir que sejam devidamente punidos os responsáveis por mais esse ato de terror.

http://www.avaaz.org/po/gaza_flotilla/97.php?cl_tta_sign=ade2b8c4c1213b632259c1fdba225b4f

sexta-feira, 7 de maio de 2010

15 de maio, somos a resistência!

por Khader Othmann
Comitê Catarinense de Solidariedade ao Povo Palestino

Outro 15 de maio e o povo palestino, na sua eterna e justa luta, resiste ao fascismo Israelense para se livrar da injustiça posta sobre esse povo há quase 100 anos.

Entra ano e sai ano, a luta não apaga, não diminui, pelo simples fato de que esta injustiça produz a reação e a sua própria sustentabilidade.

Entra ano e sai ano, as forças imperialistas não medem esforços para fazer o povo palestino engolir soluções impróprias, fruto deste injusto equilíbrio de forças dominantes na política internacional.

Entra ano e sai ano, os israelenses saem de uma crise para entrar em outra. Maquiando essa situação através de chacinas, matando, aterrorizando e achando que calar a vitima pode dar legalidade ao ilegal.

Entra ano e sai ano, o povo palestino paga muitíssimo caro, com seu sangue e sofrimento, para mostrar ao mundo que a criação do Estado de Israel foi um erro que não solucionou o problema dos judeus do mundo. A criação do Estado de Israel não representa a solução para os judeus ou para os sionistas, um problema internacional. A criação do Estado de Israel só revelou a triste realidade: a formação de um estado sobre o território de outro é tão primário e não se alcança soluções para um povo gerando problemas para outro.

Entra ano e sai ano, o povo palestino, junto com as multidões que formam a luta internacional e o progresso humano, estão tecendo o mais alto estado de solidariedade. O mais alto estado de solidariedade onde todos são convidados a construir a Palestina Livre! Todos, inclusive os judeus progressistas que estão contra o governo sanguinário nazi-israelense, para darmos as mãos e trabalharmos na criação de um estado único, democrático e laico. Um estado onde todos serão cidadãos, um voto para cada cidadão, eliminando os atritos que vão surgir com a idéia de dois estados.

Entra ano e sai ano, estamos próximos ao dia 15 de maio, dia da catástrofe para os palestinos – NAKBA – 15 de maio de 1948, o dia em que foi proclamado o Estado de Israel. Esse dia significa mais, significa 62 anos de resistência e construção da Palestina Livre, luta que você faz parte! Conquista que você vai viver!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Força de ocupação israelense invade Faixa de Gaza e destrói mesquita e casas de palestinos

Força de ocupação israelense destruiu esta manhã uma mesquita na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, testemunhas disseram que tanques e escavadoras israelenses invadiram o leste da cidade e destruiu completamente a mesquita Al Dahnia ".

Leia mais em: Força de ocupação israelense destroi mesquita na Faixa de Gaza

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Ajude a família de Abu Mustafá!


Recentemente, faleceu Abu Mustafá (Khaled Sabri), aos 47 anos de idade, um dos 117 refugiados palestinos que viveram por quase cinco anos no campo de Ruweished, perto da Jordânia, e foram recebidos pelo Governo brasileiro ao final de 2007. Atualmente, a família – mulher e três filhos – vive em Dois Vizinhos, no Paraná, onde Abu Mustafá trabalhava num abatedouro.
Uma maneira de ajudar essa família palestina, neste momento emergencial, de modo que possa ter estabilidade para construir e continuar sua vida no Brasil, é contribuir depositando qualquer quantia na conta abaixo:
Banco do Brasil
Ag. 0294-1
c/c 59129-7
Mustafá Khaled Sabri


sábado, 13 de fevereiro de 2010

To shoot an Elephant - Atirar num Ele...

To shoot an Elephant - Atirar num Elefante (2009)




(Espanha, 2009, 113min - Direção: Alberto Arce e Mohammad Rujailah)

Os ataques israelenses não poupam ninguém, crianças, mulheres, ambulâncias e tudo o que se mova pode ser alvo da covardia e brutalidade de um dos exércitos mais truculentos do mundo. Se para você isso é novidade, não deixe de assistir a esse documentário

"Em 18 de janeiro de 2010 findou-se o primeiro aniversário do fim do bombardeio de Israel sobre Gaza - ataque que durou de 27 de dezembro de 2008 até 18 de janeiro de 2009 e que terminou com a vida de 1.412 palestinos.
O documentário To Shoot An Elephant (TSAE) narra, do interior da Faixa de Gaza, os acontecimentos durante aqueles dias. Convertido em narração direta e privilegiada dos bombardeios, quer ser ferramenta para fazer frente à propaganda israelense e ao silêncio internacional.


Soldados de Israel relatam ‘rotina de...

Soldado israelense observa trabalhadores palestinos em ponto de checagem na Cisjordânia

ONG acusou soldados israelenses de abusos na Cisjordânia

Uma ONG israelense divulgou pela primeira vez os depoimentos de mulheres que serviram como soldados de Israel sobre a realidade nos territórios ocupados, denunciando uma “rotina de humilhação” a que são submetidos os palestinos nessas regiões.

A organização Breaking the Silence (“Quebrando o Silêncio”, em tradução livre), formada por reservistas israelenses, publicou os depoimentos escritos e gravados de 96 mulheres que serviram em batalhões de combate na Cisjordânia.

De acordo com elas, a prática de abusos e a humilhação de civis palestinos pelas tropas israelenses é "rotineira" e as soldados, querendo demonstrar que são tão capazes quanto os soldados homens, também participam de atos que são definidos pelo Exército como "inusitados".

As ex-soldados descrevem cenas de espancamentos gratuitos de civis palestinos em pontos de checagem, de humilhação arbitrária e até de mortes de civis e falsificação dos fatos para encobrir atos ilegais das tropas.

Dana Golan, diretora da ONG, afirmou que "a sociedade israelense não quer pensar em nossas namoradas, filhas e irmãs participando ativamente na ocupação, exatamente como os soldados (homens)".

"Queremos acreditar que as soldados não são tão agressivas e não sujam as mãos, porém os depoimentos das mulheres provam que as soldados são tão corruptas quanto os homens e não poderia ser diferente", acrescentou.

Depoimentos

A organização colheu mais de 700 depoimentos de militares israelenses, homens e mulheres, que serviram nos territórios ocupados desde o inicio da Intifada, em 2000.

"Os depoimentos demonstram que as violações dos direitos humanos nos territórios não são resultado de um comportamento excepcional de poucos, mas decorrem do próprio domínio de uma população civil”, afirma a Breaking the Silence.

Segundo o relatório da ONG, os casos de violação dos direitos humanos de civis palestinos são muitas vezes resultado do "simples tédio" dos soldados que servem em centenas de pontos de checagem na Cisjordânia.

Em um dos depoimentos, uma ex-soldado descreve uma cena, em um dos pontos de checagem, em que uma oficial ensinou civis palestinos a cantarem o hino do batalhão e em seguida, os civis, inclusive idosos e crianças, foram obrigados a cantar e dançar o hino militar.

"Uma sociedade que envia seu Exército para cumprir missões deve saber o que se passa em seu quintal e deve ouvir as vozes de suas filhas e filhos, mesmo se as historias não são agradáveis", afirma a Breaking the Silence.

Treinamento especial

O Exército israelense descartou o relatório da ONG, afirmando que trata-se de "depoimentos anônimos". Os autores, entretanto, afirmam que não revelaram a identidade das testemunhas para não prejudicá-las.

De acordo com um porta-voz militar, "os depoimentos não têm especificação de tempo ou local e é impossível examinar sua credibilidade".

"No Exército de Israel existem vários órgãos cuja função é investigar suspeitas de atos contrários às ordens e é obrigação de todo soldado ou oficial se dirigir a esses órgãos, caso sinta que alguma atividade foi cometida de maneira contrária às ordens", disse o porta-voz.

"As tropas recebem um treinamento especial sobre o contato com a população palestina e as soldados recebem o mesmo treinamento que os soldados (homens)", afirmou.

    sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

    Chamado aos movimentos sociais é para que fortaleçam a campanha por boicotes a produtos que financiam a ocupação israelense.

    http://www.ciranda.net/spip/article3584.html
    A necessidade de ações efetivas que pressionem pelo fim da ocupação israelense de territórios palestinos - a mais longa da era contemporânea - foi enfatizada em vários momentos no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre. À marcha de abertura, no dia 25, uma delegação contava com dezenas de pessoas portando bandeiras palestinas e hatas.

    Em três falas, a comunidade destacou a urgência da solidariedade internacional face à dramática situação em que se encontram os que vivem sob ocupação. Vindo de São Paulo, o Mopat (Movimento Palestina para Tod@s) observou que direitos humanos fundamentais, como o de circular livremente e viver com dignidade, são negados cotidianamente nos territórios. Mudar esse cenário - um dos desafios colocados aos participantes do Fórum Social Mundial dez anos depois de iniciado esse processo - passa pela pressão da comunidade internacional.

    Uma das maneiras é levar adiante a campanha global por boicotes a produtos que financiam a ocupação. Na contramão disso, Nader Bujah, de Porto Alegre, lembrou que o Brasil firmou acordos de cooperação e compra de equipamentos militares e aviões não tripulados - no valor de US$ 350 milhões -, os quais precisam, portanto, ser rompidos.

    Para o sociólogo brasileiro Emir Sader, a política externa brasileira é subalterna aos Estados Unidos, como mostram acordos como esses e o próprio Tratado de Livre Comércio entre Israel e Mercosul, que tramita no Parlamento nacional. “O País não deve ratificá-lo.”

    O sociólogo português Boaventura de Sousa Santos destacou, durante sua palestra sobre "Mundialização alternativa e emergência das periferias”, no dia 26, que na Europa foi instalado o Tribunal Bertrand Russell para condenar Israel por crimes contra a humanidade, mediante ações como o boicote ao apartheid - o qual é “muito pior do que o vivenciado na África do Sul”. Fazendo questão de afirmar que a Palestina é lhe uma luta muito cara, Boaventura continuou: “É uma injustiça histórica, em que aquela população pagou pelo equívoco e hipocrisia europeus.”

    A distância, o coordenador do Stop the Wall, Jamal Juma garantiu sua
    participação à mesa sobre “Conjuntura política hoje”, também no dia 26. Agradecendo a solidariedade internacional, levou a mensagem ao Fórum Social Mundial: “Devemos continuar nesse esforço de apoiar o povo palestino na luta contra a ocupação. Assim será possível derrotar o colonialismo e a opressão, a exemplo do que ocorreu em relação ao apartheid na África do Sul. O Comitê Nacional Palestino chama os movimentos sociais brasileiros a que deem fim a esses acordos assinados pelo seu Governo, que são favoráveis à ocupação. Temos que fazer acordos que unam os povos, aproximem a humanidade.”

    quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

    Israel prende coordenador da campanha "Stop the Wall" - MAIS UMA ARBITRARIEDADE DO GOVERNO ISRAELENSE



    Jamal Juma foi preso por soldados israelenses, dia 16 de dezembro, em sua casa. Os soldados disseram a esposa de Juma que ela só voltaria a ver o marido quando houvesse uma troca de prisioneiros. Desde então, ele permanece preso e proibido de falar com um advogado ou com a família, sem nenhuma explicação oficial para a sua prisão, denuncia a Stop the Wall.
    Jamal, de 47 anos, dedica a vida à defesa dos direitos dos palestinos. Ele esteve este ano no Brasil, participando do Fórum Social Mundial, em Belém (Foto de Eduardo Seidl).


    Leia a matéria completa no link abaixo;
    http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16296&boletim_id=628&componente_id=10472

    segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

    Sem políticas públicas, o drama dos palestinos em situação de refúgio no Brasil continua...

    http://povosnaolineares.blogspot.com/2010/01/sem-politica-publica-o-drama-dos.html

    Tomei a liberdade de publicar o link acima por conter uma leitura necessária para que as pessoas que se sensibilizam com a situação das pessoas em situação de refúgio no Brasil, se embase para apresentar sugestões para a elaboração de uma proposta de regulamentação da Lei nº 9474/97 (Estatuto do refugiado) que pretendemos fazer chegar ao Presidente da República, para que, no uso de sua prerrogativa o sancione em forma de decreto.

    O Estatuto do refugiado, como está hoje, é uma peça completamente inútil, sem nenhuma aplicabilidade na prática, porque trata da proteção aos refugiados no Brasil de forma muito genérica, na medida em que não define responsabilidade civil e criminal às partes que deveriam zelar pela plena observância dos direitos humanos das pessoas em situação de refúgio no Brasil, propiciando a negligência e o abandono à própria sorte das pessoas em situação de refúgio no Brasil, sem que a justiça possa alcançar os responsáveis por esses atos de lesa humanidade.

    No link a seguir você tem acesso ao Estatuto do Refugiado, na íntegra: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9474.htm

    domingo, 10 de janeiro de 2010

    PNDH III – UMA FALSA POLÊMICA, FABRICADA PARA LUDIBRIAR E MANIPULAR OS INCAUTOS E INCULTOS EM ANO ELEITORAL

    Todo o retardado alarde estabelecido na imprensa sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos, “decretado” em 21/12/09, é tão falso quanto o próprio Programa.



    Primeiramente, que ela é totalmente impraticável, só para inglês ver mesmo, pela gama de temas que são tratados num único documento, quando deveria cada tema nele contido ser objeto de decretos específicos.



    Inexplicavelmente, não foi incluído neste PNDH o tema dos refugiados, que também é um tema que carece de discussão com a sociedade e merece ser objeto de um decreto presidencial, bastando para tanto regulamentar o Estatuto do Refugiado (Lei Nº 9.474, de 22 de julho de 1997), de modo a estabelecer a obrigatoriedade de se observar os direitos humanos na elaboração dos programas de atendimento aos refugiados estrangeiros, o cumprimento por parte dos agentes gestores responsáveis pelo acompanhamento e aplicação dos programas para refugiados e classificar como crime a negligência com os direitos humanos dos refugiados estrangeiros.



    Contudo, a falsa polêmica acabou expondo o quão avessa é a classe dominante da nossa sociedade a aceitar que haja direitos humanos aos menos favorecidos.



    Isso demonstra que a condição essencial para a existência da classe dominante é justamente a negação dos direitos humanos aos que produzem com árduo trabalho as riquezas das quais se apropria e se locupleta a classe burguesa.



    Link para o PNDH 3, na íntegra: http://www.mj.gov.br/sedh/pndh3/pndh3.pdf
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